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Laboratório de Irrigação

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Edificação de 423 m², possui uma bancada de ensaios de bombas e perda de carga composta de três conjuntos motobombas (bombas KSB acionadas por motores elétricos com potências de 25, 40 e 100 cv) ligados a um circuito hidráulico fechado, constituído por um reservatório de água e tubos de aço galvanizado, ancorados em pontos estratégicos e dotado de medidores de vazão (tubo Venturi e medidor eletromagnético). O sistema possui, além de dispositivos normais de proteção, um inversor de frequência que permite a variação da velocidade de rotação de tais motores e, consequentemente, das bombas.

Este sistema permite a determinação das curvas características de bombas para várias situações (rotações). Parâmetros como frequência elétrica, corrente, voltagem e rotação dos motores podem ser registrados instantaneamente, tanto em um computador como no painel do inversor de frequência, ou podem ser monitorados com o uso de medidores portáteis como alicate amperímetro, multímetro e tacômetro.

No laboratório de irrigação existem ainda dispositivos para testes de turbina hidráulica (torque, rotação, perda de carga), testes de gotejadores, testes de microaspersores e pequenos aspersores e canhões hidráulicos, dois sistemas de irrigação por aspersão tipo autopropelido, sendo um tracionado a cabo de aço e outro tracionado pela própria mangueira de irrigação (carretel enrolador).

Possui também um dispositivo de movimentação linear com velocidade controlada e uma barra com cinco aspersores para estudos de distribuição de água e efeito do tamanho de gotas sobre a superfície do solo provocado por aspersores usados em pivô central. Ao lado do Laboratório de Irrigação, externamente, há área gramada reservada para avaliação de uniformidade de aspersores de baixa, média e alta pressão e uma bancada utilizada para o ensaio de aspersores tipo “canhão” constituída de: fonte de

captação de água; conjunto motobomba; tubulação de aço dotada de registros de gaveta e medidor de vazão hidromagnético; conexão para manômetro a ser instalado na base do aspersor; campânula para abrigar o aspersor, com raio de 1,5 m e abertura de 5º; linha de coletores dispostos em espaçamento variável, menor que 1 m, que se estende até uma distância de 70 metros do centro da campânula, composta de 110 coletores com área de captação de formato retangular, apresentando largura fixa de 20 cm e comprimento variável com a distância ao centro da campânula, de modo a satisfazer um ângulo 1º e 50’.

Encontra-se também, neste laboratório um simulador de chuva construído pela Apoio Educação – Equipamentos Didáticos, destinado a ensaios de infiltração acumulada, infiltrabilidade de água no solo, determinação da infiltrabilidade básica, erosividade da chuva simulada e erodibilidade do solo, além percepções sobre a interdependência entre os processos de infiltração e escoamento superficial.

O simulador possui quadro de comando elétrico equipado com inversor de frequência de 1,0 cv, sistema de bombeamento e aplicação de água equipado com manômetro antivibrante e motobomba de ¾ cv; sistema regulador da intensidade de precipitação, composto por obturador rotativo acionado por motor elétrico e interceptor de água (parcela experimental de 0,70 m de largura, 1,00 m de comprimento e 0,16 m de altura) construída em chapa de aço; estrutura metálica de sustentação superior e inferior com ajuste de altura de até 2,30 m (posicionamento dos bocais em relação ao solo) e dispositivo para nivelamento do simulador em campo. O fornecimento de energia do simulador em campo é feito por motogerador, bivolt, diesel de 4 tempos, equipado com motor de 10 hp com partida manual e elétrica, tanque de 15 litros que proporciona 12 horas de autonomia.

 

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RESPONSÁVEL: Prof. Adriano Valentim Diotto - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.